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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 15(2): 105-110, abr.-jul. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-574382

ABSTRACT

Apesar de muitas crianças serem trazidas ao setor de emergência com quadros álgicos ou para se submeterem a procedimentos terapêuticos ou propedêuticos que são dolorosos, muitos médicos ignoram a presença da dor, sobretudo em crianças pequenas. Dentre os objetivos da terapêutica com analgésicos e sedativos estão: obter a estabilidade fisiológica máxima, aliviar a dor, diminuir a ansiedade, reduzir os níveis de consciência e de memória e minimizar as consequências fisiológicas negativas secundárias à dor. A abordagem da dor em Pediatria deve levar em conta o desenvolvimento da criança bem como questões relativas à separação, imagem corporal, medo de morrer e autonomia. Deve ser obtida avaliação da dor baseada nas necessidades individuais do paciente (avaliação de acordo com a faixa etária - escalas visuais e questionários de dor), evitando-se a utilização de um protocolo rígido. O tratamento da dor envolve um componente farmacológico e outro não farmacológico. As drogas que mais devem ser usadas para analgesia são os AINES, dipirona, os opióides principalmente a codeína para dor moderada e a morfina para dor intensa, além da cetamina dependendo da situação clínica ou do procedimento a que a criança irá se submeter. Outras técnicas como o uso de anestésicos locais nos bloqueios, uso de anestésicos tópicos como o EMLA devem sempre ser levados em conta, na abordagem da analgesia. A fim se obter-se ansiólise uma gama de drogas pode ser usada entre elas os benzodiazepínicos (midazolam - o mais usado em pediatria), barbitúricos, propofol, cetarnina e hidrato de cloral. O uso da mistura de óxido nitroso e oxigênio como rotina em procedimentos a fim de se obter sedação e analgesia, apesar de não ser comum em nosso meio deveria ser considerado e mais estimulado. É de extrema importância o conhecimento dos antagonistas dos opiides e dos benzodiazepinicos a fim de se aumentar a segurança com o uso dessas drogas. Critérios de alta devem estar disponíveis e devem ser...


Although many children are brought to the emergency room due to pain or in order to be submitted to painful procedures, many physicians ignore the presence of pain, especially in small children. The use of analgesics and sedatives aims: to obtain maximum physiological stability, to relieve pain, to diminish anxiety, to reduce the level of consciousness and memory, and to minimize the negative physiological consequences secondary to pain. The approach to pain in pediatrics must take into account the development of the child as well as its social environment. An evaluation of the pain based ou the characteristics of the patient must be obtained (evaluation according to the age group — visual scales and pain questionnaire), avoiding the use of a rigid protocolo The treatment of pain involves pharmacological and non-pharmacological procedures. The recommended drugs are: nonsteroid anti-inflammatory drugs, dipyrone, opioids, especially codeine for moderate pain and morphine for intense pain, besides ketamine, depending on the clinical situation or on the procedure to which the child will be submitted. Other techniques, such as the use of local anesthetics for central or peripheral nerve blocks and topic anesthetics, such as the EMLA should always be considered. In order to break anxiery, benzodiazepines (midazolam), barbiturates, propofol, ketamine, and Moral hydrate can be used. A mixture of nitrous oxide and oxygen as a routine in procedures to obtain sedation and analgesia, despite not being common in our environment, should be considered. It is important to know the antagonists of the opioids and benzodiazepines to increase the safety of thesc drugs. Adverse reactions must be avoided.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Analgesia , Analgesics/therapeutic use , Pain/therapy , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Anesthetics, Local/therapeutic use , Emergency Medical Services
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(1supl.3): 92-96, out.2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774814

ABSTRACT

Vários métodos foram desenvolvidos com o intuito de avaliar a dor infantil. Esses métodos são aplicados de acordo com a capacidade cognitiva e a condição clínica da criança. Quatro são esses métodos. Os métodos fisiológicos como avaliação da freqüência respiratória, pulso, pressão arterial, sudorese, etc; que são mais utilizados em recém nascidos. Os métodos comportamentais que são também mais largamente utilizados em recém nascidos além de lactentes. Eles revelam como a criança responde ao estímulo doloroso. Por fim, os auto-relatos que traduzem o que a criança diz sobre a intensidade de sua dor é considerado o padrão-ouro dentre todos os métodos de avaliação existente. Métodos mistos utilizam dois ou mais dos métodos descritos. Apesar das dificuldades encontradas na avaliação da dor em crianças, ela é de grande importância, sendo necessária para dar substrato à decisão de intervir nas circunstâncias estressantes e dolorosas que acometem a criança e o adolescente enfermo.


Several methods have being developed in order to evaluate chit- dren in pain. These methods are applied in aeeordanee with both the child's cognitive capacity and clinical conditions. There are four of these methods. The physiological methods, such as respiratory frequecy, pulse, blood pressure, sweating, etec, are more commonly used in neonates. The behavioral methods more widely used in newborns and infants reveal how the child answers to the painful stimulus. The self-report, which translate what the child says about the intensity of his or her pain, is considered the gold standard among ali the other available evaluation methods. Mixed methods consist of two or more of the previously deseribed methods. Despite the difficulties found in evaluating pain in children, this evaluation is of major importanee, being necessary to serve as basis to the decision of intervening and treating the stressful and painful circumstances that are often faced by the pediatric patient.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Pain Measurement/methods , Pediatrics
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